
Ainda segundo o diretor do sindicato, uma carta informando o estado precário do conjunto penal será encaminhada para a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização e para o Ministério Público.
“Vamos mandar a carta, mas se ela não der resultado vamos parar novamente”, disse Teles que completou “Alguns presos já foram transferidos para o presídio”.