O segurança de Adriano, Julio César Barros de Oliveira, e duas mulheres que estavam no carro do jogador negaram que ele tenha disparado em Adriene Cyrilo Pinto na madrugada deste sábado, no Rio de Janeiro. A jovem foi baleada na mão quando estava no carro do jogador do Corinthians.
Segundo o funcionário de Adriano, a vítima teria efetuado o disparo enquanto brincava com a arma. A versão foi confirmada por outras duas testemunhas, Andreia Ximenes Pereira e Daniele Pena Cardoso, que prestaram depoimento na16ª delegacia de polícia do Rio de Janeiro.
A polícia aguarda agora a ida de Adriano à delegacia ainda neste sábado. Uma terceira testemunha, Viviane Faria de Fraga, afirmou que o jogador manuseou a arma, mas diz não saber se foi ele que deu o tiro. Adriano, seu segurança e as quatro mulheres estavam no carro na madrugada deste sábado, quando uma delas, Adriene Cyrilo Pinto, foi atingida pela bala. A versão das testemunhas é diferente da que foi relatada aos policiais pela vítima. Segundo afirmou Adriene Cirilo Pinto à Polícia Militar, Adriano brincava com uma pistola calibre 40, quando acidentalmente teria disparado na mão dela. Adriene Cyrilo Pinto está internada no Hospital Barra D’Or e será submetida a uma cirurgia na mão ainda neste sábado. Ela teve fratura exposta.