A onda de greves iniciada este ano na Bahia pela Polícia Militar – que ficou parada por 12 dias em fevereiro –, e sequenciada pelos professores estaduais (mobilizados há 44 dias) e rodoviários (24h) poderá arrastar mais uma categoria na próxima sexta-feira (25). Os docentes das escolas particulares farão uma assembleia no auditório do Colégio 2 de Julho, no bairro do Garcia, no centro de Salvador, em que poderão deflagrar mais um movimento grevista. Antes mesmo da votação do indicativo de greve, no mesmo dia, a categoria já anuncia paralisação. Este ano, de forma quase imperceptível, os educadores da rede privada de ensino já tinham cruzado os braços em duas tímidas oportunidades: uma de 15 minutos e outra de 50 minutos. (BN)