Após anunciar no Facebook seu novo modelo de tênis, o estadunidense Jesse Jackson, ativista dos direitos humanos, enxergou que os grilões de borracha acoplados ao calçado remetiam à escravidão negra. A fabricante de materiais esportivos, a princípio, defendeu o estilista do modelo, Jeremy Scott Roundhouse, ao descrever que seu estilo é alegre e “original”. Posteriormente, porém, um comunicado de desculpas aos ofendidos pela ideia foi emitido, com a promessa de que o tênis não seria comercializado. As informações dos portais Exame e Cult.