Uma britânica de 45 anos viajou para a Tunísia para resolver um problema de autoestima e voltou com um trauma bem maior a ser tratado. Alison Chapman foi ao país, no norte da África, para fazer uma cirurgia nos seios e, após uma intervenção de reparo, viu uma das próteses explodindo durante um banho quente.
Mãe de um filho, Alison diz que sempre foi insatisfeita com o tamanho e formado dos peitos. Por isso, decidiu procurar um cirurgião que pudesse ajudá-la a baixos custos.
- Eu tinha sido profundamente infeliz com a minha figura durante anos e não tomei a decisão de fazer a cirurgia de mama levianamente. Olhei na internet e, quando me deparei com a clínica, na Tunísia, tomei a decisão de ir. Parecia profissional.
A britânica disse que sofreu um "terrível e humilhante calvário após a cirurgia". Depois de retornar à sua casa em Southampton após o primeiro procedimento em 2009, ela ficou desapontada com os resultados, pois sentia que havia deixado seus seios desiguais. Então, retornou à clínica para um procedimento corretivo.
- Eu estava em agonia absoluta após a segunda operação e sabia que algo não estava certo, mas quando liguei para a clínica para pedir um conselho, ninguém pode me ajudar. Foi horrível. Eu tomei um banho quente para tentar aliviar a dor e foi absolutamente aterrorizante quando meu peito se abriu. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo comigo.
Alison foi levada às pressas para o hospital onde passou por cirurgia para fechar a ferida e lutar contra a infecção. Ela, então, precisava de duas operações adicionais para substituir os implantes e reparar a cicatriz. Alison disse que ela arrepende profundamente de ter realizado o aumento das mamas no exterior.
- Demorou três anos de cirurgia reconstrutiva para reparar a ferida e reduzir as cicatrizes e agora me sinto mais autoconsciente do que nunca, mas tem sido muito humilhante - diz ela.extra