A defesa do goleiro Bruno Fernandes disse ao G1, na noite desta sexta-feira (9), que apura a veracidade de uma carta que denuncia que Eliza Samudio teria saído do país. De acordo com o advogado Rui Pimenta, a mensagem foi enviada por um presidiário. Segundo o defensor, o homem contou que a modelo mudou de nome, fugiu para a Bolívia e depois para a Europa. Apesar de o escritório de Pimenta estar investigando a denúncia, o advogado admite que desconfia da história. “Confesso que, em princípio, não acredito nisso. Estou particularmente na pesquisa disso, eu não acredito que seja verdade, mas eu não vou ficar com essa dúvida. Pode ser que, ao procurar a mentira, eu encontre a verdade”, declarou. Rui Pimenta afirma que, semanalmente, recebe de três a quatro cartas sobre o desaparecimento de Eliza Samudio, mas diz que esta chamou sua atenção. De acordo com advogado, o outro defensor que representa o goleiro Bruno, Francisco Simim, foi até Governador Valadares, no Leste de Minas, onde o autor da carta está detido. O G1 tentou entrar em contato com Simim, mas até a publicação desta reportagem, ele não havia sido encontrado. Segundo Rui Pimenta, o remetente da carta diz ter sido casado com a mãe do goleiro Bruno. O jogador, entretanto, foi criado pela avó paterna, que, em depoimento em 2010, afirmou que o neto foi abandonado pela mãe ainda criança.
O defensor afirma que o presidiário disse que foi procurado por Eliza Samudio, em 2010. Na carta, o homem relata que ela queria sair do país, e, por isso, levou a modelo para Governador Valadares. Lá, Eliza Samudio teria conseguido documentos falsos, em nome de Olívia Lima Guimarães. Na mensagem, o homem relata que a modelo foi para um país vizinho, onde conseguiu documento de permanência. Segundo Pimenta, este país é a Bolívia. O remetente diz ainda que, em junho de 2010, Eliza Samudio ficou sabendo que seu filho estaria vivendo na periferia de Belo Horizonte e voltou para o Brasil. Conforme Rui Pimenta, o homem contou, em conversa com o advogado Francisco Simim, que a modelo teria voltado para a Bolívia e, na sequência, ido para a Europa.
O defensor afirma que o presidiário disse que foi procurado por Eliza Samudio, em 2010. Na carta, o homem relata que ela queria sair do país, e, por isso, levou a modelo para Governador Valadares. Lá, Eliza Samudio teria conseguido documentos falsos, em nome de Olívia Lima Guimarães. Na mensagem, o homem relata que a modelo foi para um país vizinho, onde conseguiu documento de permanência. Segundo Pimenta, este país é a Bolívia. O remetente diz ainda que, em junho de 2010, Eliza Samudio ficou sabendo que seu filho estaria vivendo na periferia de Belo Horizonte e voltou para o Brasil. Conforme Rui Pimenta, o homem contou, em conversa com o advogado Francisco Simim, que a modelo teria voltado para a Bolívia e, na sequência, ido para a Europa.