Ideias malucas não faltam para tentar livrar a Terra de uma ocasional colisão com um grande asteroide viajando pelo cosmos. Um grande escudo, propulsores para desviar o curso ou até explodi-lo com uma bomba atômica – lembra de Bruce Willis em "Armageddon"? – já foram cogitados, tanto na ficção quanto na vida real. E depois que um meteorito causou pânico ao explodir no céu da Rússia em fevereiro, o assunto voltou a ser debatido.
Em uma recente palestra no Congresso americano, o chefe da Nasa, Charles Bolden disse que nem a agência espacial americana nem outros especialistas têm uma solução para tal problema. Perguntado pelos políticos sobre o que seria possível fazer caso um corpo semelhante estivesse a caminho de Nova York, Bolden foi categórico: "A resposta para isso é `rezar`". As informações são do jornal britânico "The Mirror".
No mesmo dia do meteorito na Rússia, um asteroide passou a cerca de 28 mil quilômetros da Terra – mais perto do que a órbita de alguns satélites de transmissão de TV. "Levamos sorte que foi apenas uma coincidência, e não uma catástrofe", disse o deputado democrata Eddie Johnson.
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