Em 2012, os economistas do banco americano Goldman Sachs desenvolveram um estudo prévio à Olimpíada de Londres, relativo ao que poderia ser o quadro de medalhas daquela edição dos Jogos. Como base, eles utilizaram temas como condições de crescimento econômico dos países, tamanho da população e uma avaliação do ambiente político e institucional de cada nação. Resultado: os economistas acertaram o número de ouros de dez dos 11 principais medalhistas da competição. Para 2016, o novo estudo do banco prevê, de acordo com o Globoesporte.com, 22 medalhas para o Brasil, o país com maior crescimento no número de medalhas. Mesmo com crises política e econômica - o fato de sediar o evento, porém, conta a favor. A previsão de ouros do estudo aponta como líder os Estados Unidos (45), seguidos por China (36), Grâ-Bretanha (23) e Rússia (14), que sofreu grande baixa devido ao escândalo do doping. O Brasil aparece com cinco ouros.