Uma mulher de 32 anos foi encontrada morta por enforcamento, no sábado (30), em um trecho da BA-526, mais conhecida como estrada CIA-Aeroporto, em Salvador. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), o corpo da vítima, identificada como Marília Matércia Andrade Sampaio, tinha sinais de abuso sexual. Um homem suspeito de cometer o crime foi preso, no bairro de Mussurunga, na capital baiana, horas após a mulher ser achada morta. Conforme a SSP, o suspeito, identificado como João Paulo Castro Moreira, de 30 anos, é dono de um lava a jato e teria usado o carro de um cliente para abandonar o corpo da vítima na rodovia. Segundo a secretaria, a mulher era funcionária de uma empresa de prestação de serviços e trabalhava como recepcionista em um edifício comercial, na Avenida ACM. A vítima foi encontrada com a farda da empresa. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Salvador, onde será periciado. A vítima deixa um filho.
A polícia investiga se o suspeito e a vítima tinham um relacionamento. De acordo com a SSP, familiares da mulher contaram que a vítima era solteira, mas que há alguns dias havia falado sobre uma pessoa que tinha conhecido. Ainda segundo a SSP, o envolvimento do homem com outros crimes semelhantes, cometidos em outros bairros da capital baiana, também está em apuração. O suspeito foi autuado em flagrante por homicídio e está custodiado com a Polícia Civil, à disposição da Justiça. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). (Informações: G1)
A polícia investiga se o suspeito e a vítima tinham um relacionamento. De acordo com a SSP, familiares da mulher contaram que a vítima era solteira, mas que há alguns dias havia falado sobre uma pessoa que tinha conhecido. Ainda segundo a SSP, o envolvimento do homem com outros crimes semelhantes, cometidos em outros bairros da capital baiana, também está em apuração. O suspeito foi autuado em flagrante por homicídio e está custodiado com a Polícia Civil, à disposição da Justiça. O caso é investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). (Informações: G1)